Olá seguidoras,
Como vão todas?
Espero que bem!
Hoje vim tratar de um
assunto bastante importante para nós mães e pais.
O tema é: ACIDENTES COM
CRIANÇAS
Mês passado tive um susto
com meu filho Samuel, porém graças a Deus recorri ao nosso instinto maternal de
manter-se calma e recorrer à ajuda do pai também que foi fundamental.
Samuel estava beirando os 8
meses quando veio ocorrer sua primeira queda, por uma distração de segundos ele
veio a cair do carrinho e bateu com a cabecinha no chão.
De imediato eu corri,
peguei ele no colo, lavei seu rosto acalmando e não o deixei dormir, fiquei
brincando com ele chamando atenção para que não dormisse e observando seu
comportamento se algo grave teria ocorrido. Nessas 2 horas com ele acordado ele
reagiu bem aos estímulos, passando o susto continuei às 24 horas observando
também. E nessas 24 horas não teve nenhum sinal indesejável .
Graças a Deus foi só um
susto, não precisou ir ao hospital e aprendi que ele não pode ficar sem estar com
cinto no carrinho rsrs agora é pra rir, mas na hora fiquei muito preocupada.
Meu esposo ligou para o
pediatra, mas aquele lá nem se quer atendeu ao telefone, recorremos então às
pesquisas de internet de o que fazer caso esses acidentes aconteçam. E fiquei
feliz em saber que estávamos agindo certo, e sem falar que nossa pesquisa foi
bem satisfatória.
Abaixo irei deixar a nossa pesquisa, e quem relata é o
Dr.Drauzio Varella, muito bom às explicações .
Pois é mamães, esses
acidentes infelizmente acontecem, até mesmo as mães super protetoras, e quando
ocorrer não se desesperem, ajudem primeiro seus filhotes com calma e tudo
ocorrerá bem com a graça do Senhor.
Abraço com carinho,
ENTREVISTA
ACIDENTES COM CRIANÇAS
Dra. Denise Varella Katz é médica
pediatra, membro do Departamento de Pediatria do Hospital das Clínicas Da
Universidade de São Paulo e do Hospital Albert Einstein (SP).
Crianças são mesmo desconcertantes. Em segundos, conseguem escapar do
olhar vigilante dos adultos e aprontar alguma estrepolia que lhes põe em risco
a vida. Nunca me esqueço de um filme a que assisti sobre o Paulinho da Viola.
Num trecho, ele conta que estava lendo jornal, quando a mulher lhe pediu que
olhasse o filho enquanto ela tomava banho. De repente, num desses
pressentimentos que só as mães têm, do banheiro ela gritou que pegassem a
criança que estava caindo na piscina. A explicação do Paulinho da Viola atônito
com o incidente — “Criança é assim, está ali naquela hora e de repente não está
mais” — exprimiu sua estupefação diante das coisas que as crianças são capazes
de aprontar e da falta absoluta da noção do perigo a que se expõem.
Basta um pequeno descuido, e lá estão elas subindo em cadeiras para
olhar pela janela, abrindo os armários da cozinha ou chegando perto do fogão
aceso, arranjando um jeito de mexer nos produtos de limpeza ou nos remédios,
apesar de terem sido colocados em prateleiras altas e aparentemente
inacessíveis.
A consequência óbvia dessa característica do comportamento infantil é
que elas se machucam a despeito dos cuidados e do olhar vigilante dos
adultos. Muitas vezes, felizmente, tudo não passa de um susto. Há
ocasiões, porém, em que os acidentes são graves e requerem assistência médica
imediata.
TOMADAS E JANELAS
Drauzio – Qual a fase em que as
crianças ficam mais sujeitas aos acidentes domésticos?
Denise Katz – A partir do
momento em que começam a movimentar-se sozinhas. Quando aprendem a engatinhar,
por exemplo, por volta de um ano de idade, as crianças estão “prontas para
aprontar”, seja enfiando o dedo nas tomadas elétricas, puxando a toalha da mesa
com tudo que tem em cima ou pegando objetos que podem feri-la.
Acidentes domésticos na infância podem ter consequências graves. Uma
criança de três anos, por exemplo, que anda, corre, fala, já se veste sozinha e
que todos acham esperta e independente, essa mesma criança não tem a menor
noção de perigo e é capaz de amarrar uma toalha de banho no pescoço, subir no
parapeito da janela e sair voando. Não é que o tenha feito por impulso suicida.
Ela acredita que pode voar como os super-heróis da televisão ou como o personagem
da historinha do livro que a vovó leu naquela tarde.
Drauzio – Quando começam a engatinhar,
as crianças demonstram uma atração irresistível pelas tomadas elétricas e
vire-e-mexe estão tentado enfiar os dedinhos nos buracos. Qual o risco que
esses choques elétricos podem provocar?
Denise Katz – Embora esses
choques elétricos sejam fortes, intensos, a maioria deles não causa grandes
complicações. No entanto, em bebês de 10kg, 11kg , podem provocar uma arritmia
cardíaca grave, porque a corrente elétrica que entrou pelo dedinho colocado no
buraco da tomada, passa não só pelo braço, mas também pelo coração. Ora, como
nosso coração funciona às custas de estímulo elétrico, essa descarga extra de
eletricidade pode provocar uma desorganização no batimento cardíaco conhecida
como a arritmia, às vezes fatal, e a criança morrerá eletrocutada.
Drauzio – Alguns pais não cobrem as
tomadas achando que, se tomarem um choque, as crianças aprenderão a não colocar
o dedo ali.
Denise Katz – Essa é uma
atitude muito errada. É muito mais fácil ensinar um cachorrinho que está sendo
domesticado do que um bebê, que está descobrindo o mundo, a não fazer coisas
que podem provocar acidentes. A única solução é afastá-lo do perigo. Por isso,
as tomadas elétricas devem estar sempre vedadas. Não com fita crepe ou outra
fita adesiva, porque ele vai lá, acha o brinquedo interessante, tira a fita e
enfia o dedinho no buraco. É preciso bloquear as tomadas de forma a torná-las
seguras.
Drauzio – Da mesma forma, também é
imprescindível colocar telas ou grades nas janelas.
Denise Katz – As telas de
proteção são tão indispensáveis quanto afastar os móveis de perto das janelas.
Mesmo o bebê de dez, doze meses que não anda sozinho, consegue empurrar uma
cadeira e nela subir desde que encontre alguma maneira para apoiar-se. Não é
que o faça porque não está sendo vigiado. Nada disso. Bastam dois minutos de
descuido e ele despenca lá do alto.
NA COZINHA
Drauzio – Em geral é na cozinha que os
acidentes com criança são mais graves. Como é possível preveni-los?
Denise Katz – A cozinha é
um verdadeiro laboratório de acidentes. Por ser um lugar com muitas portas de
armários que a criança adora abrir e fechar, desinfetantes e outros produtos
cáusticos devem ser guardados em prateleiras bem altas e trancados com chave
que não pode ficar a seu alcance. Só assim será possível evitar que uma criança
maiorzinha, mais irrequieta e levada, suba num banquinho e consiga abrir a
porta para mexer nos produtos ali colocados.
Drauzio – Crianças nunca deveriam
entrar na cozinha e circular perto do fogão.
Denise Katz – Chegar perto
do fogão é muito perigoso, porque nele há sempre vasilhas com água quente ou
fogo aceso. Por isso, os cabos das panelas devem estar sempre voltados para
dentro. Cabo virado para fora do fogão pode chamar a atenção da criança que
resolve pegá-lo. Com ele vem a panela e o que tem dentro que cai sobre a
criança, quase sempre provocando queimaduras graves.
Drauzio – Como os pais podem avaliar se
a queimadura pode ser tratada em casa ou requer assistência médico-hospitalar imediata?
Denise Katz – As
queimaduras que ocorrem com mais frequência em casa são causadas por acidentes
com líquidos quentes: água quente, leite fervendo, café que acabou de ser
coado, etc. No entanto, as mais graves costumam ser as queimaduras com fogo ou
provocadas por explosões. A gravidade do ferimento está diretamente associada à
sua extensão e profundidade.
Se a criança se queimou, a primeira providência é colocar a área
queimada na água fria para neutralizar a sensação térmica. Isso ajuda a acalmar
a criança. Como a dor volta instantaneamente quando o contato com a água é
suspenso, recomenda-se cobrir a lesão com um pano limpo – qualquer pano – e
levar a criança para um serviço médico imediatamente, pois os pais não têm
condição de avaliar se a queimadura é de primeiro, segundo ou terceiro grau.
Drauzio – Nesse momento, é comum as
pessoas usarem receitas caseiras – “Ah, minha avó passava tal pomada, pasta de
dentes, pó de café, manteiga” – e com isso só pioram o quadro.
Denise Katz – Como não há a
menor comprovação de que qualquer um desses produtos tenha propriedades
terapêuticas, o melhor é manter a ferida limpa e levar a criança ao
pronto-socorro.
Drauzio – Há pais que bloqueiam a
entrada da cozinha com grades. Isso ajuda?
Denise Katz – Colocar uma
grade na entrada da cozinha é ótima medida para impedir que a criança entre num
dos recintos mais perigosos da casa.
PRODUTOS DE LIMPEZA E REMÉDIOS
Drauzio – As crianças são mesmo
surpreendentes. Às vezes, os pais não entendem como o filho conseguiu alcançar
o produto de limpeza que tinha sido colocado numa prateleira alta e de difícil
acesso. O fato é que elas conseguem. O que os pais devem fazer quando a criança
ingere uma substância cáustica?
Denise Katz – Devem levar a
criança imediatamente para o hospital – a criança e a embalagem do produto.
Provocar vômito é uma medida ineficaz e desaconselhada, porque a substância
cáustica queimará duas vezes o tubo digestivo: ao entrar e na saída.
E o perigo não está só nos produtos de limpeza (especialmente a água
sanitária). Está também nos remédios, que devem ser mantidos em lugares altos e
trancados à chave. Ao vê-los, a criança pode achar que a embalagem dos
comprimidos é parecida com a das balinhas e resolve experimentá-los.
Drauzio – Funciona dar leite ou água
para a criança que ingeriu um produto de limpeza?
Denise Katz – Não funciona.
É tempo perdido. Numa situação dessas, não adianta dar leite ou água, nem
provocar vômitos. A única coisa a fazer é levar a criança e a embalagem do
produto para o hospital.
BATIDAS NA CABEÇA
Drauzio – Quando os outros filhos já
eram grandes, um amigo teve um filho temporão. Um dia, fui visitá-lo e
encontrei o bebê, que teria um ano, um ano e meio, andando de capacete pela
casa. Diante da minha surpresa, ele explicou: “Não agüento mais ver criança
batendo a cabeça. Ele anda de capacete para minha tranqüilidade”. Crianças
batem muito a cabeça?
Denise Katz – Criança bate
a cabeça, mesmo. Bate porque proporcionalmente ela é maior do que as outras
partes do corpo. Raramente, porém, a batida provoca uma fratura. Mesmo assim, a
recomendação é observar a criança que bateu a cabeça e relatar o fato para o
pediatra.
Drauzio – Quando você diz “observar a
criança” que bateu a cabeça, quais são os sinais de alerta que indicam a hora
de procurar socorro imediatamente?
Denise Katz – O sinal mais
importante é o vômito. Vomitou nas primeiras 24 horas depois do acidente, os
pais devem levar a criança para o hospital, uma vez que isso pode ser uma
manifestação precoce de complicações como fratura, sangramento e elevação da
pressão intracraniana.
Outra medida importante é não deixar a criança dormir. Criança que bate a cabeça,
em geral, chora muito e depois sente sono. Como a sonolência pode ser um sinal
de que tenham ocorrido lesões mais graves, o ideal é manter a criança acordada.
Se não for possível, ela deve ser despertada a cada 15, 20 minutos para ver
como reage quando conversam com ela ou lhe perguntam alguma coisa.
Drauzio – Quanto tempo é razoável
deixar a criança dormir depois que bateu a cabeça e chorou muito?
Denise Katz – Duas horas,
mas interrompidas a cada 15, 20 minutos para ver se está tudo bem. Criança que
não responde a estímulos, não acorda de jeito nenhum, está mais endurecida
(hipertônica) e cujos olhos parecem ausentes, está exteriorizando sinais
neurológicos indicativos de que precisa ser levada ao pronto-socorro
imediatamente.
Drauzio – Vamos imaginar que a criança
caiu e bateu a cabeça no sábado ao meio-dia. Quando os pais podem ter certeza
de que nada de mais grave aconteceu?
Denise Katz – Depois de 24
horas de observação; portanto, no domingo ao meio-dia.
Drauzio – E se, na segunda-feira de
manhã, ela vomitar?
Denise Katz – Nesse caso, é
bom que a criança seja examinada minuciosamente pelo pediatra ou por um
neuropediatra. Dependendo dos sinais clínicos instalados, pode ser necessário
encaminhá-la para uma tomografia.
DENTES QUEBRADOS E CORTES
Drauzio – O que deve ser feito quando
as crianças caem e quebram os dentes?
Denise Katz – É comum a
criança cair e quebrar um dente. Mesmo que seja um dente-de-leite, ela deve ser
avaliada por um especialista no assunto, porque da integridade da primeira
dentição depende a o bom desenvolvimento da dentição.
Drauzio – Embora os cortes,
especialmente os cortes na cabeça, sangrem muito, não se deve passar
mertiolate, mercúrio-cromo ou água oxigenada no ferimento. Quais são os
cuidados indicados nessa situação?
Denise Katz – Quando a
criança se corta, o certo é lavar a ferida com água corrente e depois
comprimi-la com um pano limpo para estancar a hemorragia. Há pessoas que põem
pó de café, talco, serragem, por exemplo, para coibir o sangramento. Isso não
deve ser feito nunca por causa do risco de contaminação.
Se a compressão não for suficiente para estancar o sangue, os pais levar
a criança para o hospital a fim de suturar a ferida. Isso pode ser feito com
calma, sem afobação, mas comprimindo sempre o ferimento. Assim que chegarem ao
pronto-socorro, certamente o caso será considerado uma emergência e a criança
será atendida depressa.
CRISES CONVULSIVAS
Drauzio – Criança com febre deixa
sempre os pais preocupados, especialmente quando a temperatura sobe muito, por
causa do risco de convulsão. O que eles devem fazer quando, em virtude da febre
alta, a criança tem uma convulsão?
Denise Katz – A crise
convulsiva mais comum nas crianças é provocada pela febre alta. Em geral, ela
ocorre dos seis meses até seis anos de idade e tem a ver com o aumento rápido
da temperatura. A criança estava bem, mas de repente têm uma crise convulsiva,
porque apanhou uma infecção de garganta, por exemplo, que fez a febre subir
muito de uma hora para outra.
A convulsão febril clássica é benigna e caracteriza-se por abalos e
perda de consciência. No entanto, crises prolongadas podem causar lesões no
sistema nervoso.
Criança que teve convulsão deve ser logo socorrida e levada ao médico.
Enquanto dura a crise, porém, os pais devem deixá-la numa posição o mais
confortável possível para que possa respirar. Nada de puxar a língua para fora,
nem colocar uma colher boca, jogar água no rosto ou virar a cabeça da criança
para baixo. Da mesma forma que apareceu, a convulsão vai passar
espontaneamente, sem que seja necessário realizar qualquer uma dessas manobras.
Drauzio – Na verdade, diante de um
quadro de convulsão febril, os pais devem manter a calma. Mas, tão logo passe a
crise, precisam procurar assistência médica.
Denise Katz – Precisam
levar a criança rapidamente para o pronto-socorro para que seja devidamente
medicada.
QUEDAS
Drauzio – Tombos são quase rotina na
vida da criança. Como a família pode avaliar a gravidade da queda?
Denise Katz – Crianças que
andam, também correm e caem. Quando se machucam, sabem dizer onde está doendo.
Aí, é preciso distinguir se não foi nada, ou se sofreram um entorse, uma
fratura ou uma luxação. (Entorse é uma lesão nas partes moles da articulação e,
em geral, provoca edema e vermelhidão; luxação é a perda da posição anatômica
normal de uma articulação e fratura, a quebra de um osso).
Como não está totalmente mineralizado – o osso da criança é semelhante
ao galho verde de uma planta, portanto difícil de quebrar, mas existem
situações em que ele não dá sinal de que sofreu uma fratura. Ao contrário dos
ossos dos adultos que se partem totalmente, nas crianças, a fratura nem sempre
é completa nem provoca lesões aparentes. Por isso, a criança que se queixa de
dor depois de uma queda deve ser levada ao pronto-socorro para verificar se não
apresenta uma lesão óssea.
PREVENÇÃO
Drauzio – A melhor forma de evitar
acidentes é preveni-los. Como a grande maioria deles acontece em casa, algumas
providências precisam ser tomadas com o intuito de impedir que as crianças se
machuquem.
Denise Katz – Esse é um
ponto-chave a ser discutido. Não adianta falar em primeiros-socorros sem cuidar
da prevenção. Se a maioria dos acidentes infantis ocorre em casa, é importante
os pais adotarem algumas medidas que ajudam a evitá-los.
Como em qualquer idade a criança está sujeita a um acidente por
afogamento, se a casa tiver piscina, ela deve ser cercada com grades. Não
adianta colocar uma capa sobre a água, pois essas capas não impedem que a
criança caia dentro d’água, e pior, não permitem que saia, mesmo estando consciente.
As janelas devem receber telas que as vedem em toda sua extensão e os
orifícios das tomadas de luz rigorosamente tapados. Os cabos das panelas devem
estar sempre virados para dentro do fogão e os produtos de limpeza e remédios
guardados em armários altos e trancados à chave, que deve ser mantida longe do
alcance das crianças.
Sempre é bom lembrar que acidentes não ocorrem só dentro de casa.
Acima dos seis anos, acidentes de trânsito são causa importante de mortalidade
infantil. Na verdade, acima dos seis meses, o trauma é a principal causa de
morte nos países desenvolvidos. Por isso, é obrigação dos pais respeitar a
atual legislação de trânsito, garantindo que a criança seja transportada com
segurança dentro dos automóveis. Criança só deve sair de casa no banco de trás
dos carros; bebês até um ano numa cadeirinha apropriada, firmemente presa com
cinto de segurança e, acima de um ano, numa cadeirinha maior, mais adequada ao
seu tamanho. A partir dos oito anos, pode sentar-se diretamente no banco
de trás, nunca no da frente e sem colocar o cinto de segurança.
Drauzio – Como socorrer a criança que
caiu na piscina e bebeu muita água?
Denise Katz – Tão logo a
criança que caiu na piscina ou bebeu muita água no mar seja retirada da água, é
indispensável garantir que as vias aéreas estejam liberadas para poder respirar
livremente. Se estiver respirando, deve-se deitá-la de lado e mantê-la
tranqüila até a chegada do serviço de resgate. Se não estiver, é preciso
iniciar as manobras de respiração boca-a-boca.
Numa situação como essa, nunca se deve provocar vômitos. A água que está
dentro da boca da criança deve ser retirada manualmente ou colocando sua carinha
de lado para que verta normalmente.
Drauzio – Vamos lembrar que o serviço
de resgate atende pelo número 193.
Ai eu sou super desesperada tb, temos q ter um cuidadoredobrado com as crianças.
ResponderExcluirGostei mt do post flor! é lógico que já estou supeer seguindo e te convido a seguir meu blog tb e a curtir minha fan page. Se puder se inscreva no meu canal do Youtube: http://www.youtube.com/user/tainaheille
Me manda o seu p eu me inscrever tb (:
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